Créditos: Tecmundo
Durante os quase sete minutos de vídeo (clique aqui para assistir), Juninho Lutero mostra que, ao apertar diversas vezes a linha com a versão do Android, nas configurações do aparelho, uma imagem “tenebrosa” deve aparecer. A figura em questão é essa no começo da notícia.
A ideia de que o Android é um sistema operacional que atuaria como ferramenta religiosa pela Google, “escravizando pessoas e evitando que elas tenham comunhão com a família”, chegou até ao criador do desenho, Jack Larson, que resolveu falar sobre o assunto.
Larson explica a origem da “figura demoníaca”
Em uma postagem no seu blog, Jack Larson explica que encontrou o vídeo por um acaso e resolveu explicar a sua origem. Desde a versão 2.3, chamada Gingerbread, o Android conta com uma imagem que pode ser acessada conforme explicado no vídeo. No caso da versão em questão, a obra "Zombie Art" foi colocada pela preferência do artista por zumbis e por ter um simbolismo especial entre a fusão do moderno com o antigo. Para ler a explicação completa de Larson, clique aqui (em inglês).
Provando que cada versão, após a 2.3, conta com um “easter egg” diferente, dê uma olhada nas imagens encontradas no sistema operacional:
Android 3.x (Honeycomb ou “Favo de mel”)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghxIVxPa039MZCSCYyfXFEk32dYOJegl6g9ePe7UMeTuo9tczgbrXxPgg-vEOTUl40GQHUSxD0rnDjNcwrepwCd-exbt0fImgWMUGiBGmWR3-kjT6TYza2_Jx-UyMSK5X25fuGqq6SjhA/s400/1.jpg)
Android 4.0 (Ice Cream Sandwich ou “Sanduíche de sorvete”)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggl1EBvS2WiFNJZA-ky3nMD7f05hZFWE8Bhyphenhyphenz9U7tKX6HQXbsYgujSocf9PkqzZP2RLMtJBn0aLozCKhmWkoj9ywiVtke79gCLA4EzMjIO8vbXvfCMUUSHv3Ltm9HTD1z_agGo3YA-Isc/s400/1.jpg)
Android 4.1 e 4.2 (Jelly Bean ou “Bala de goma”)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdZ-eEIQ0Le0zRSMTgv11HMlqJdSbjpj3cya-uaOGi8j5M3S5VeE857r2iVf65Z_7E8TwKeLUftmndfaJFaQUE4IlbwSuFlyjpxRmS48FR2g9AU0meZUn4i1thjyO5iZdfrfpfdp1LaXM/s400/1.jpg)
Não parece algo tão demoníaco, não é mesmo?